Esse é um tema que precisa ser falado. A incontinência fecal existe e precisamos falar dela sem sentir vergonha!
⠀⠀⠀ Essa capacidade de controlar nossos movimentos evacuatórios está associada a muitos detalhes como:
A integridade dos músculos anais;
A sensibilidade do reto (a porção final do intestino);
Os movimentos peristálticos intestinais.
⠀⠀⠀ Tudo isso influência na nossa #evacuação e pode ser afetado por:
- Alterações anatômicas próprias, ou enfermidades (AVC (derrame), #diabetes e #esclerose múltipla, por exemplo);
- #Envelhecimento, com o fechamento insuficiente do canal anal;
- Problemas relacionados a cirurgia na região anorretal ou no períneo;
- Inflamação na mucosa do reto, provocadas por #infecções ou por #radioterapia;
- Existência de #prolapso retal ou megacólon, provocado pela doença de chagas, por exemplo;
- Síndrome do intestino irritável;
- Uso de medicamentos;
-Prisão de ventre;
-Traumas obstétricos.
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Mas uma coisa é fato: o problema causa grande prejuízo na qualidade de vida, associados ao constrangimento e a higiene, principalmente! Mas, há solução!
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O tratamento da incontinência fecal varia de acordo com a causa e a gravidade da doença. Englobando desde a mudança de hábitos alimentares, fisioterapia e exercícios de biofeedback, uso de medicamentos ou até cirúrgico para correção de músculos lesionados ou, até, com o implante de um esfincter anal artificial!
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Então o acompanhamento do #coloproctologista é fundamental!
⠀⠀⠀ Dra. Sonaira Bernardes
Coloproctologia
CRM-DF: 21376
RQE: 15426 e 17106